A coruja simboliza a reflexão, o conhecimento racional e
intuitivo. Na mitologia grega, Athena, a deusa da sabedoria, tinha a
coruja como símbolo. A palavra inglesa para definir coruja é owl.
Os gregos consideravam a noite o momento propício para o
pensamento filosófico. Pela sua característica de animal notívago (noturno),
era vista pelos gregos como símbolo da busca pelo conhecimento.
Havia uma tradição que dizia que quem come carne de coruja
adquire seus dons de previsão e clarividências, mostrando poderes divinatórios.
Enquanto todos dormem a coruja fica acordada, com os olhos
arregalados, vigilante e atenta aos barulhos da noite. Por isso, representa
para muitas culturas uma poderosa e profunda conhecedora do oculto.
A coruja tem a particularidade de conseguir girar o pescoço
em até 270º para observar algo ao seu redor, permanecendo com o resto do corpo
sem o menor movimento. A grande capacidade de visão e audição torna as corujas
exímias caçadoras.
A coruja é escolhida como mascote dos escoteiros e dos
cursos universitários de Filosofia, Pedagogia e Letras.
O termo "coruja" geralmente é aplicado ao pai ou a
mãe que ressalta com um certo exagero as qualidades dos filhos. É extensivo a
outros familiares como tios, avós e outros.
Uma das espécies mais conhecidas é a coruja-buraqueira, que
tem esse nome porque vive em buracos existentes no chão. Muitas vezes a
coruja-buraqueira utiliza um buraco que foi feito e abandonado por outro animal,
apesar de ser capaz de escavar o seu próprio buraco.
Uma das espécies mais conhecidas é a coruja-buraqueira, que
tem esse nome porque vive em buracos existentes no chão. Muitas vezes a
coruja-buraqueira utiliza um buraco que foi feito e abandonado por outro
animal, apesar de ser capaz de escavar o seu próprio buraco.
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