É a Suíça, segundo o Environmetal Performance Index 2012, pesquisa produzida anualmente por cientistas das universidades de Yale e Columbia. O estudo analisa dois grandes grupos de critérios: saúde ambiental (o quanto os problemas ambientais afetam a saúde e o bem estar da população) e vitalidade de ecossistemas (inclui agricultura, ar, biodiversidade, mudança do clima, estoque pesqueiro, florestas e recursos hídricos).
A Suíça, basicamente, desbanca o mundo inteiro pelos padrões com que utiliza seus recursos naturais, pela preservação da biodiversidade e pelo melhor desempenho global em saúde humana em torno da qualidade da água e do ar.
O Brasil ocupa justamente a posição de número 30, atrás de concorrentes improváveis como Colômbia, Malásia e Taiwan. Decerto, não é um desempenho ruim. O País é o primeiro dos BRIC e está à frente de desenvolvidos como Estados Unidos, Austrália e Canadá. O indicador de melhor desempenho é a preservação da biodiversidade (38º lugar), mas nossa saúde ambiental nos puxa para a metade baixa da pesquisa (75º lugar).
O pior País é o Iraque. Guerras são um vetor monstruoso de degradação ambiental, a ponto de minar a capacidade de os países se reerguerem em tempos de paz. Dupla tragédia.
MAS O QUE É SAÚDE AMBIENTAL?
Segundo o Plano de Saúde Nacional, a Saúde Ambiental compreende os aspectos da saúde humana (incluindo a qualidade de vida) que são determinados por fatores físicos, químicos, biológicos, sociais e psicológicos do ambiente. Também inclui a avaliação, a correcção, a redução e a prevenção dos fatores no ambiente que, potencialmente, podem afetar de forma adversa a saúde das gerações presentes e futuras.
Será que conseguiremos melhorar esta parte? Você decide.Nós somos responsáveis.
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