tag:blogger.com,1999:blog-7317912310171044548.post2258540180072733040..comments2023-05-28T08:11:56.096-03:00Comments on educação e arte: FênixSuelihttp://www.blogger.com/profile/18142947954476890494noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-7317912310171044548.post-13019246434553307442011-07-17T14:57:53.777-03:002011-07-17T14:57:53.777-03:00poxa vida!
nem tenho nada pra dizer
lindo lindo li...poxa vida!<br />nem tenho nada pra dizer<br />lindo lindo lindo!!!!Vivian Weyrichhttps://www.blogger.com/profile/13352330042693518032noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7317912310171044548.post-64197499532797482182011-07-14T19:24:51.138-03:002011-07-14T19:24:51.138-03:00Deus do ceu, estou chorando...
;o(
Não tenho pa...Deus do ceu, estou chorando...<br /><br />;o(<br /><br /><br />Não tenho palavras. É muita injustiça. A Fênix e a História do professor Angelo são lindas, mas o professor precisa ler, se atualizar, comer, viver tranquilamente e se alimentar... Um mundo melhor valorizaria os mestres, inclusive, com carinho. Ainda não temos um Mundo melhor. Lamentável.Tatiana Russo de Campos - Escritora https://www.blogger.com/profile/09063371535126847898noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7317912310171044548.post-75548453346679133602011-07-14T19:07:53.342-03:002011-07-14T19:07:53.342-03:00Su, amada... vou te dizer o quê, hein? Dissestes t...Su, amada... vou te dizer o quê, hein? Dissestes tudo... Bela homenagem minha amiga e colega de profissão. <br /><br />Minha alma esta machucada. O que presenciei nesses cinquenta e poucos dias, foram verdadeiros guerreiros. Pessoas se ajudando (no financeiro, pois tivemos salários cortados), pessoas se amando, pessoas compartilhando sorrisos e lágrimas e olha que eu bem poderia te contar inúmeras histórias (passeatas, discussões, conversas, palestras, solidariedade da sociedade, etc...) Mas com certeza esse espaço seria muito pouco para isso. <br /><br />Gratidão por tão bela mensagem. Sempre lembro da Fênix nessas situações.<br /><br />Tem um texto de um colega professor que gosto muito e que você me permitir, fica para o apreciamento e reflexão de teus leitores.<br /><br />13 de julho de 2011 ficará marcado na história do magistério público catarinense..<br /><br />BjOo Su... tu é show sempre querida... e eu te amo e admiro por isso!<br /><br />'Antes de terminar a primavera, Josué cumpria sempre o mesmo ritual, que no seu entender de homem simples e organizado, era de sua obrigação. Assim como era obrigação do homem do lampião acender todas as noites, pontualmente às sete horas, todos os lampiões da vila. Assim como era obrigação do guarda noturno velar pelos sonhos alheios.<br />Josué era um homem de obrigações, obrigações que lhe foram chegando com os anos vividos… Era também um ser solitário, pois os seus também foram partindo com os anos vividos. E ele ficara sem entender como a solidão se aconchegou em sua alma.<br />Na pequena vila, distante de tudo e de todos, Josué levava uma vida pacata, que mudava quando a primavera estava para acabar, e a presença das flores ainda coloria o vale.<br />Era então chegada à hora de Josué cumprir a sua tarefa, era o momento sublime da vida rotineira e solitária de Josué.<br />O homem então, dentro da sua razão de homem incumbido de algo divino a realizar, esperava ansioso o dia amanhecer, e quando o homem do lampião apagava o último lume, quando o guarda noturno dava seu último apito, Josué saia pelos campos orvalhados pela noite, acompanhado de suas idéias e obrigações, ia colhendo com cuidado todas as flores que encontrava pelo caminho e guardava-as em um saco já bastante surrado pelos anos de uso. Assim, Josué passava o resto do dia, catando flores e mais flores, até o anoitecer.<br />Aí então, ele esperava a vila dormir e o guarda noturno cochilar nas escadarias da igreja (segredo que só Josué conhecia) e saía pelas ruas espalhando as flores colhidas durante o dia… Espalhando-as generosamente nas calçadas, na frente das casas do comércio, na cadeia local, na pequena escolinha, e até mesmo na área de uma casa, que segundo suspeitas dos moradores locais, funcionava um cabaré!<br />O saco aos poucos, ficava vazio, preenchido pelo forte perfume das flores.<br />Quando a vila acordava Josué já estava longe, já não tinha mais obrigações!<br />E o povo da vila mais uma vez despertava com o perfume das flores embriagando suas vidas, e ninguém conseguia descobrir o autor de tão maravilhosa obra.<br />E assim Josué foi enterrado em uma vala comum, na terra úmida e escura. E não me lembro de ter visto algum vaso com flores na sua sepultura!<br />E também nunca mais o povo da vila acordou com o perfume das flores…<br />Sejamos todos nós, professores, entregadores de flores… Não importa o lugar, não importa quem as receba, nem mesmo se seremos recompensados pelos governos que passarão diante de nossos olhos.<br />O mais importante é que em nossas mãos ficarão os perfumes das flores ofertadas, e os nossos ensinamentos se perpetuarão nos corações dos nossos educandos.'<br />AUTOR: Professor Angelo de Souza. Apae de Braço do Norte.Jeana Andreahttps://www.blogger.com/profile/05279336741084657548noreply@blogger.com