O naturalista David Stephens, que fazia parte do grupo, fotografou o animal nas Ilhas Shetland do Sule, agora, a foto do pinguim "loiro" roda o mundo. Muitos acharam que a ave fosse albina, mas cientistas esclareceram à National Geographic que, na verdade, o pinguim tem isabelinismo. Trata-se de uma mutação genética que dilui a pigmentação nas penas dos pinguins e os deixa "loirinhos".
Achou o nome isabelinismo esquisito? Pois ele tem explicação: é uma homenagem à cor Isabella, uma cor cinzento-amarelada (parecida com a coloração dos pinguins que tem isabelinismo) muito usada pelos ingleses até o século XIX. Legal, né?
A parte triste é que, por serem raros na natureza, os pinguins "loiros" constantemente sofrem bullying das outras aves da espécie, que estranham sua aparência. Eles são campeões em ganhar bicadas, coitadinhos!
Outro problema é que esses pinguins ficam mais vulneráveis
na natureza. É que as penas pretas nas costas não existem por acaso: elas
ajudam essas aves a se camuflar de predadores e presas quando estão
dentro da água. Felizmente, o pinguim "loiro" flagrado pelos
exploradores da National Geographic parece superar todas as dificuldades e
viver feliz.
Veja no vídeo abaixo!
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